domingo, 21 de junho de 2009

Voar...

Muitas e muitas vezes é preciso voar...
Falar menos, ouvir mais e observar.
Se descobrissemos o bem e o aprendizado q nos traz isso...
Com toda certeza seríamos muito mais
abençoados e abençoadores

sábado, 13 de junho de 2009

A cura de Naamã...





Texto base: II Reis 5.1-19
1- O homem Naamã (aparência x essência) (5.1)

Naamã era grande perante os outros. Tinha autoridade, posição, títulos, riqueza, poder e glória humana, “porém leproso”. O “porém” desvaloriza tudo o que foi dito antes. Na intimidade ele sabia que era um enfermo. Suas roupas militares eram bonitas, talvez repletas de medalhas, mas, por baixo delas, sua carne apodrecia. Como as pessoas nos vêem e como nós nos vemos? Como Deus nos vê?
2- A lepra - símbolo do pecado.

Naquela época, a lepra era uma doença incurável, bem como contagiosa, degenerativa e mortal. Ninguém podia ajudar Naamã. Assim também, só Deus pode resolver os maiores problemas do homem: o pecado, a separação de Deus e a perdição eterna. A lepra de Naamã não devia estar em estado avançado, pois ele ainda trabalhava e vivia com a família, mas sua expectativa era de perda total. O leproso ia perdendo tudo e se isolando. Perdia a família, os bens, os membros do corpo. Apodrecia vivo e, por fim, morria. O pecado faz assim com o homem (Rm.6.23).
3- A serva de Naamã.

Aquela menina israelense era prisioneira de guerra e foi trabalhar na casa de Naamã. Além de ser serva do general, ela era uma serva de Deus. Não guardava rancor nem ódio contra o seu patrão. Pelo contrário, queria o bem daquela família. Devemos ser assim também, ainda que estejamos em lugares indesejáveis. Sejamos bênção como foi José no Egito.

A serva não foi omissa nem se calou. Ela testemunhou sobre o poder de Deus e influenciou definitivamente aquela família.
4 - A viagem.

Sabendo que, em Israel, Naamã podia ser curado, o rei lhe disse: "Vai. Anda!" É preciso iniciativa. O pecador não pode ficar parado, inerte, esperando que algo aconteça. Hoje não basta ir aos profetas. Precisamos ir a Cristo. Indo à pessoa errada - Naamã procurou o rei de Israel, que não podia curá-lo. Assim também, muitos procuram falsos deuses, que não podem salvar. Indo à pessoa certa - Por fim Naamã foi até Eliseu. Hoje, precisamos de Jesus. Ele é a pessoa certa para nos curar, libertar e salvar. Naamã pensou que pudesse comprar a sua bênção. Isto é impossível. Não podemos fazer negócio com as coisas de Deus ou com a palavra de Deus. Ninguém pode comprar a cura ou a libertação ou a salvação.

Somos abençoados e salvos de graça e pela graça.
5- A decepção.

Naamã esperava ser recebido com honras na casa de Eliseu, mas veio apenas um mensageiro trazer o recado do profeta. Naamã esperava um ritual de cura conforme seu gosto, mas Eliseu mandou que ele se lavasse no rio Jordão. Não podemos criar regras para Deus agir.

Ele pode fazer as coisas de um modo completamente diferente da nossa expectativa, das nossas tradições ou costumes.
6- A palavra

Naamã queria uma bênção e recebeu uma ordem. Ele precisava obedecer para ser abençoado, e não o contrário. A obediência demonstra a fé. Precisamos ouvir a palavra de Deus e obedecê-la antes de recebermos alguns benefícios que desejamos. Aquele ato de obediência era tão simples, mas parecia tão difícil, pois o rio Jordão era sujo. Queremos fazer só o que é fácil?
7 - A obediência.

Para mergulhar no rio, é provável que Naamã precisasse tirar a sua roupa, revelando sua lepra perante os seus servos. Isso seria humilhante para ele. Ele devia descer ao rio, descer da sua posição, descer do seu orgulho. Naamã mergulhou uma vez e nada aconteceu. Ele não desistiu, não desanimou, mas perseverou. Obediência parcial não resolve. Queremos resultados imediatos. O homem moderno, principalmente, quer tudo "para ontem", mas Deus não faz as coisas do nosso jeito. Naamã obedeceu completamente à palavra do profeta, ou seja, a palavra de Deus.
8 - A cura.

Naamã foi curado. O milagre aconteceu. Sua carne ficou como a de um menino. Hoje, os que vão a Cristo experimentam o novo nascimento. Tudo é novo com Jesus. Somos novas criaturas (IICor.5.17). Temos nova vida, nova mentalidade, novo comportamento.
9- O reconhecimento.

Naamã reconheceu que o Deus de Israel é o único Deus verdadeiro. Naamã creu em Deus e decidiu não mais servir aos falsos deuses, mas só fazer sacrifícios ao Senhor. Este foi o ponto mais alto da sua experiência. Esta foi a sua cura espiritual.
10- Jesus cura, liberta e salva.

Cada um de nós precisa reconhecer sua "lepra" e buscar em Jesus a salvação. Assim como Eliseu mandou um mensageiro a Naamã, Deus usa mensageiros hoje. A sua palavra chega a nós e precisamos obedecê-la. Não fique parado. Atenda ao chamado de Jesus. Seja curado, liberto e salvo.


Anísio Renato de Andrade

Bacharel em Teologia

quinta-feira, 4 de junho de 2009

LOUVOR E ADORAÇÃO




Sacrifícios agradáveis a Deus, são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito não desprezarás ó Deus. (Salmo52:17.)


A essência do louvor e da adoração

Tenho aprendido que louvar e adorar a Deus constituem o caminho para que se acrescentem bênçãos à nossa vida, pois quando exaltamos o nome do Senhor há o gerar de uma abundância total de graça em nossa vida, seja na perspectiva terrena ou espiritual. Mas é preciso compreender que devemos adorá-Lo todo o tempo, inclusive em meio às diversidades, porque são nelas que realmente precisamos confiar e esperar no Senhor.
Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios. (Salmo 34:1.)Como podemos constatar, as referências bíblicas sobre o louvor e a adoração, revelam que estes não são definitivamente um dispositivo para um alisamento do ego de Deus muito menos um chamado para a confirmação semanal de nossa perícia em declaração doutrinária, seja no canto, na música ou na dança. Deus não precisa e não se preocupa com nada disso, Ele não se impressiona com nossos talentos nem com o que possamos fazer para Ele. Ele se preocupa com a nossa VIDA e está sempre nos perguntando: “Você me quer?”
Para mim, o louvor e a adoração são um estilo de vida. É estar permanente na presença de Deus. A Bíblia apresenta a pessoa de Deus nos chamando consistentemente para adorá-Lo na Sua presença, para que possa nos libertar, nos curar, nos remir, nos restaurar e nos renovar. Deus anseia mover a nossa vida. Deus quer se mover na Sua Igreja.
Nesse sentido, podemos perceber que no dia-a-dia a comunhão com Deus na adoração é uma rua de mão dupla, onde o Pai deseja satisfazer todas as nossas necessidades na Sua presença, ao mesmo tempo que se alegra com as nossas expressões de louvor e gratidão como reflexo de nossa busca por Ele. Sabe por quê? Ele nos ama!
Para tanto, é necessária uma entrega total e irrestrita na comunhão com o Pai. O adorador deve se despir de toda vontade própria para morrer em Cristo para servi-Lo em espírito de sacrifícios agradáveis a Deus.
O sacrifício, por sua vez, requer humildade, e muitas vezes se manifesta corporalmente. Segundo Hayford (1995), o sentido básico de proscuneo ou proskyneô, termos que designavam adoração no Novo Testamento grego, corresponde a shawkhaw, o termo hebraico do Antigo Testamento: ambos significam prostrar-se com toda a totalidade de nosso ser ou de nossa existência. Segundo o autor, “o prostrar-se do orgulho e a rendição da vontade humana, que tão facilmente procura afirmar sua própria dignidade às custas da participação humilde na adoração sincera, espiritualmente viva e fisicamente expressa.” (Hayford,1995:147.) Temos um exemplo perfeito na Bíblia: Davi. Ele era um rei, guerreiro e sacerdote e mesmo assim se despiu de todo o orgulho e ainda ensinou Israel a adorar em todos os níveis – com novos cânticos, novos instrumentos, com danças e novas expressões de louvor. Sua humildade de coração provocou uma resposta imediata do Espírito Santo de Deus através da alegria e do júbilo que invadiu toda a Israel. Davi, acima de tudo, era um adorador!
Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor; e estava cingido duma estola sacerdotal de linho. Assim, Davi com todo Israel, fez subir a arca do Senhor, com júbilo, e ao som de trombetas. Assim Davi, com todo o Israel fez subir a arca do Senhor com júbilo , e ao som de trombetas. (II Samuel 6:14-15.)
Assim, o tabernáculo de Davi foi levantado, mas os textos bíblicos nos livros de Reis e Crônicas relatam sobre a dureza de coração do povo eleito, sobre os pecados de idolatria e tantas outras abominações que concorreram ano após ano para a sua queda e destruição. Mas o Senhor é fiel e seus planos são perfeitos. Ele prometeu a restauração daquele tabernáculo:
Naquele dia levantarei o tabernáculo caído de Davi, repararei as suas brechas; e levantando-o das suas ruínas restaurá-lo-ei como fora nos dias da antiguidade. (Amós 9:11.)
Historicamente, o texto bíblico no livro de Reis nos mostra que o templo do Senhor gerado em Davi e levantado por Salomão foi contaminado pelo pecado, tendo como conseqüência a sua destruição e a decadência do povo hebreu na sua relação e intimidade com Deus. Dessa maneira, podemos dizer que depois de Davi e Salomão houve um enrijecimento progressivo da fé, culminando com posicionamentos puramente teológicos, cristalizados por costumes culturais particulares e uma visão de religião, fé e relacionamento com Deus limitados a meras palavras e aparências. No entanto, por causa de Jesus, as promessas de um avivamento sob o derramar do Espírito de Deus em toda a terra constitiuem uma realidade vivida nos dias de hoje.
Creio que a promessa de Deus sobre a restauração do tabernáculo de Davi teve início em Pentecostes na ocasião relatada em Atos. Fico imaginando como foi aquele dia: os discípulos reunidos relembrando os ensinos de Jesus, comentando todos os acontecimentos, os milagres, o túmulo de Jesus vazio, e tantos outros episódios. Estavam ali orando, glorificando e exaltando a Deus até que de repente veio do céu um vento impetuoso que encheu a casa. Línguas como de fogo pousaram sobre todos naquele lugar e eram cheias aquelas pessoas do poder e do toque do Espírito Santo. Pareciam embriagados, e estavam mesmo cheios do Espírito Santo de Deus. Era o consolador, aquele de quem Jesus já lhes havia falado. (Atos 2:1-4.)
É tremendo! A Igreja primitiva cristã experimentou muitos milagres, vivenciou a promessa do cumprir de Deus, no entanto, muitos zombaram e muitos sequer creram naquela realidade profética. Por isso, Pedro, ainda naquele tempo, advertiu-os citando Joel 2:28, que profetizou :
E acontecerá que nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias e profetizarão. (Atos 2: 17-18 .)
Até mesmo os discípulos Barnabé, Paulo, Tiago e Simão em suas reflexões, ao analisarem sobre os acontecimentos pós-pentecostes, testificam que todos os acontecimentos eram promessas de Deus para aqueles dias, conferindo, segundo eles, com as palavras dos profetas já escritas:
Cumpridas e estas coisas, voltarei e reclamarei o tabernáculo de Davi, que está caído; e , levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei. (Atos 15:16.)
Mas é preciso compreender que essa promessa está relacionada com a restauração do relacionamento e da intimidade do ser humano com Deus. Com o posicionamento de dependência total, de uma relação restaurada entre criatura e criador, da identidade de filhos de Deus, do adorador. Por isso a adoração não é um momento isolado, mas um modo de viver, e nesse contexto Davi, novamente, é um bom exemplo. Se observarmos em Salmos, veremos um adorador de tempo integral, um homem cujo estilo de vida era adorar, honrar e bendizer a Deus.
Outro fato importante é que em Romanos 9:10 essa promessa se estende a todo aquele que confessar com a boca e crer com o coração que Jesus é o Senhor e que Deus o ressuscitou dentre os mortos. Este será salvo, mas observe que essa promessa não se restringe apenas ao povo hebreu:
Então falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável. (Atos 10 : 34-35.)
Todos nós somos chamados em Jesus, e é nEle e por Ele que temos a chance de fazer parte deste plano maravilhoso: a salvação. E há razão maior para louvá-Lo, adorá-Lo e engrandecer o Seu nome? Na verdade, é um privilégio muito grande para nós!
Por isso é compreensível que as Escrituras nos convoquem a adorar a Deus com louvores, exaltando-O na assembléia do povo (Salmo 107:32.), dando graças na grande congregação, louvando-O no meio da multidão (Salmo 35:18), celebrando com júbilo ao Senhor. Por outro, João 4:24, nos adverte: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”.
Enfim, Deus não precisa da nossa adoração. Ele não se admira com nossos talentos, nossa performance ou a obra realizada, muito menos com o que sai da nossa boca. Ele quer a nossa vida, a sua vida. Ele deseja nos curar, nos libertar, nos ensinar, nos amar! Lembre-se: nós não fazemos favor a Deus ou à Igreja; o privilégio é todo nosso!

Louvor e adoração: há diferença?
A Palavra de Deus e a experiência com o Espírito Santo têm me ensinado que há diferença sim. Mas é como se ambos os conceitos, formassem as faces de uma mesma moeda. Observe o esquema que se segue:
LOUVOR & ADORAÇÃO

Conduz à adoração « Conseqüência do louvor
Por causa dos feitos de Deus « Por que Ele é Deus
Nasce da alma « Nasce do Espírito
Emoção « Devoção
Expressão de vida « Estilo de vida
Nos leva aos átrios « Diante do Trono de Deus
Relacionamento « Intimidade
Você honra a Deus « Você ama a Deus

Sob a lente desse raciocínio, podemos dizer que louvamos a Deus pelas bênçãos derramadas em nossas vidas, mas O adoramos “simplesmente” porque Ele é Deus. O louvor nasce do reconhecimento de sua graça, mas a adoração não depende das circunstâncias, pois sabemos em Quem temos crido! O Louvor é uma expressão de honra, gratidão e relacionamento com Deus, mas a adoração é a revelação de intimidade com Ele. Enquanto o louvor nos leva às portas da casa do Pai, a adoração nos coloca no colo dEle. Enfim, para adorar verdadeiramente a Deus precisamos amá-Lo, precisamos estar perdidamente, desesperadamente apaixonados por Ele. E você está?
Assim, em meio às múltiplas maneiras de cultuar e adorar a Deus, há um elemento imprescindível: um amor a Deus sem limites. (Dt 6:4-5 e Mt 22:36-37.). Sem esse “detalhe” o culto se abstém de todo valor e, segundo Shedd (1987), pode até deixar de se caracterizar como um culto a Deus.
As Escrituras nos mostram que somente um coração apaixonado por Deus, é capaz de adorá-Lo, agradá-Lo e amá-Lo em todos os atos e palavras. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o amor sincero no coração do ser humano é o alvo da busca de Deus: “Circuncidai, pois o vosso coração”. (Dt 10:16.)
Evidentemente, para amarmos a Deus, precisamos crer que Ele Se revelou e crer no que Ele é. Sua revelação não se limita a conceitos teológicos, inclui atos que evidenciam Seu amor e longanimidade para com aqueles que têm negligenciado e ignorado as evidências do Seu imenso interesse pela libertação e salvação de suas vidas.
Deus procura uma comunhão através da verdadeira experiência com cada ser humano que experimentou passar da morte para a vida pelo sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Assim, o adorador reconhece em Jesus a expressão máxima do sacrifício por amor de sua vida, e do mesmo modo é natural que quem experimenta essa graça descubra uma reciprocidade de amor e gratidão que se transforma em louvor e adoração. Nesse sentido, Jesus nos alerta:
Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viveremos para ele e faremos nele morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras; a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. (Jo 14 :23.-24.)
Um verdadeiro adorador possui um amor integral que envolve toda a sua existência, requer entendimento e todo esforço que podem implicar desde sentimentos íntimos, até atividades corporais particulares para desenvolver sua capacidade, talento e atitude em atos de amor a Deus. (Lc 10:27.)


Por Isabel Coimbra

Texto extraído na íntegra do livro “Dança: Movimento em Adoração”

Convite à Gratidão...


Como é bom estar diante de pessoas gratas a Deus, pessoas com humildade o suficiente para reconhecer a mão do Senhor, sua ajuda e seu favor operando em suas vidas. Contrariamente, é triste presenciar o pronunciamento de afirmações do tipo, “Eu consegui!”, “Eu conquistei!”, “Eu fiz!”, da parte de pessoas que, cheias de soberba e orgulho, não percebem que sem a bênção de Deus e sua aprovação não chegariam a lugar algum neste mundo.

Deus está no controle e precisamos entender que nada acontece sem que ele o permita; e que é necessária a consciência de que, se você tem conquistado, se tem “alargado as estacas da sua tenda” e recebido bênçãos do Altíssimo, deve apresentar a sua gratidão a ele. É o mínimo que Deus espera de nós, uma vez que nos tem agraciado com todas as coisas. Desde o ar que respiramos, Deus nos tem dado tudo de que necessitamos, tem cuidado das nossas vidas.

A gratidão é um dos segredos da felicidade. Uma pessoa grata é muito mais generosa, relaciona-se melhor socialmente, é mais feliz. Uma pessoa grata consegue adorar Deus “em espírito e em verdade”. Ela compreende que sem Deus não poderá fazer nada. Por isso, comece a pensar no que Deus tem feito por você, também, e apresente-se a ele com gratidão. Isso o levará a um novo nível de intimidade e conhecimento do nosso Senhor.

Fique na paz,

Por Ap. Rina